O Evangelho Como Resposta a Tempos Líquidos - PARTE 1


Em algum momento da vida, precisamos nos reciclar, nos reinventar como pessoas no mundo.

Nossas emoções, no entanto, nos fazem sentir de maneira distorcida e enganosa que precisamos reavaliar a vida, de repensar a existência, valores e prioridades. São tempos de balanços precipitados, de fechamentos deleteriamente autoimpostos  e aberturas existenciais desnecessárias.

A busca da  reinvenção do eu, esconde apenas o medo de sermos assertivos nas decisões e problemas do cotidiano. Deveríamos, simplesmente, ter investido melhor no que já temos a mão, valorizar o que conquistamos e temos a disposição.

Porém, a decisão de renovação do ser acertada, não se dá por sujeição a propaganda de determinado grupo midiático, da empresa aonde trabalhamos, da ideologia disfarçada de liberdade/igualdade/fraternidade (onipresente nos formadores de opinião). Surge da crise com os valores culturais, da paralisia cognitiva e cognoscente, da descrença dos símbolos aplaudidos  pela "new order". Da necessidade de romper com toda essa falsa homogeneidade.

E, levando eles os barcos para a terra, deixaram tudo e o seguiram. Lc 5.11

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